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O humor abre portas, cria uma esfera de simpatia, contagia, quebra resistências e “captura” automaticamente a atenção do ouvinte.Estudos indicam que o uso do bom humor na comunicação aproxima as pessoas, ele é muito utilizado em aulas, palestras e treinamentos, criando envolvimento, motivando e proporcionando uma melhor assimilação pelos participantes.

Stand-up corporativo

De maneira leve e descontraída leva o conteúdo adequado a reflexão dos participantes, com bom humor e várias passagens interessantes do ambiente coletivo e individual do mundo corporativo.

Outra coisa muito importante: pessoas sentadas! É muito importante que as pessoas não estejam em pé. Em caso de um coquetel, não há problema em todos curtirem em pé, confraternizando mas, na hora do show, que haja cadeiras (e mesas, se possível) pra todos se sentarem e curtirem o show com atenção. Algumas recomendações podem parecer bobagem, mas elas são dadas após alguns bons anos de experiência com diversos formatos, e algumas “bobagens” aos olhos do contratante podem ser essenciais pro bom resultado do evento dele.

E tudo que nós também queremos, é um show com excelente resultado. Principalmente para os contratantes. Por isso, apesar de simples, algumas coisas não dá pra abrir mão. Confie na gente! Porém, claro, muitas outras coisas são maleáveis e adaptáveis, cabendo ao produtor tentar “montar junto” com o contratante um formato mais adaptado possível.

Do transporte Geralmente o comediante viaja sozinho com um produtor de confiança, o que reduz muito os custos de hospedagem e transporte, já que não é necessária uma equipe técnica (apenas a equipe do próprio evento, que irá garantir que tudo saia bem relação à parte técnica).

Normalmente para cidades com menos de 300 km do local em que se encontra o artista, o trajeto é feito via terrestre; já em locais com maior distância, via aérea, pro aeroporto mais próximo. Na cidade é importante que haja um carro à disposição pra levar e trazer o humorista para o hotel e evento, ou que a produção arque com os custos de taxi.

Não é legal deixar o artista na mão pra isso, já que sempre há horário pra se cumprir e locais específicos que o humorista não sabe chegar. É dever do produtor local conduzir essa logística toda. Da alimentação Humoristas comem. Produtores idem. E muitos restaurantes locais gostam de receber artistas. O ideal é fechar apoios e parcerias com restaurantes bacanas e levar o artista para comer lá.

Assim reduz o preço de produção e ajuda a divulgar a gastronomia local, colocando o logotipo do restaurante no material gráfico e nos agradecimentos. No caso de evento corporativo, as refeições podem ser feitas no hotel ou restaurantes parceiros próximos. Isso é facilmente negociável caso a caso. Da hospedagem Não é necessário um hotel 5 estrelas, com travesseiro de plumas de ganso e toalhas bordadas. Mas como diz um comediante famoso “nos colocam pra fazer show num puta de um Hotel .

Normalmente pede-se hotel 3 estrelas ou superior. Até porque geralmente são poucas horas de descanso que o artista terá entre o show e um voo ou entrevista. Qualquer outra condição deve ser negociada caso a caso. Importante que tudo seja bem conversado e ninguém pego de surpresa tendo que dormir num pulgueiro.

O artista deve ser respeitado. Da divulgação O ideal para uma boa produção local: contatos de apoio para alimentação, um bom hotel, transporte entre os locais e simpatia do produtor. Mas tudo isso não vale muito se não houver uma boa divulgação. Ela deve ser levada muito a sério. Entrevistas em rádios locais, televisões locais, outdoors, busdoor, distribuição de flyers e cartazes nos pontos de grande movimento. Deixar a coisa ir no boca a boca não é nada conveniente. A internet ajuda muito nessa batalha, mas restringe o público.. 

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